Zurique, 18 de julho de
1951.
Prezada Aniela,
(...)
Alegro-me especialmente
pelo fato de a senhora ter conseguido penetrar no sentido da segunda parte de
meu escrito (1). A maioria dos leitores ficou só na primeira parte. Eu
pessoalmente prefiro a segunda parte porque está ligada à questão do presente e
futuro. Se existe algo como ser arrebatado violentamente por um espírito, então
foi desse modo que nasceu este escrito.
(...)
(1) Trata-se
do manuscrito de Resposta a Jó.
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