To Rev. Erastus Evans, c/o The Guild of Pastoral Psychology Londres, 17 de fevereiro de 1954. Dear Mr. Evans, Permita que lhe expresse meu sincero agradecimento por sua recensão (1) verdadeiramente objetiva de minha desajeitada tentativa de perturbar a odiosa sonolência dos guardiães. É assim que vejo esta meu maldito e pequeno livro. Habent sua fata libelli ! (Os livros têm os seus!) Por mim não teria escrito sobre esta assunto. Eu me mantive afastado dele cuidadosamente. Publiquei anteriormente o volume Aion em linguagem cortês e tão humana quanto possível. Mas aparentemente isto não bastou, porque fiquei doente e, quando estava com febre, esta coisa me atacou e me obrigou a escrever, apesar da febre, da minha idade e de meu coração que não está muito bom. Posso assegurar-lhe que sou um covarde moral enquanto possível. Como pequeno e bom burguês estou ainda sob o choque de todas as minhas indiscrições e mantenho-me prostrado e escondido o mais que posso, juran...